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Sarah J. Maas revela o que podemos esperar do futuro do Maasverso

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Em entrevista dada para o Times, Sarah J. Maas comenta sobre seus próximos projetos.

Além de um contrato de escrever três livros, no qual estava incluso Casa de Chama e Sombra, ano passado Sarah J. Maas assinou um novo contrato com a Bloomsbury para escrever mais quatro livros, somando ao todo um total de pelo menos mais cinco livros para serem publicados (seis, se contarmos com Casa de Chama e Sombra).

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Em entrevista recente que deu ao Today, Maas revelou que o próximo livro que irá publicar será o sexto livro da sua série Corte de Espinhos e Rosas, cujo parte dos fãs acreditam que terá como casal principal Azriel e Elain, assim como Corte de Chamas Prateadas teve Nestha e Cassian

Depois de publicar o sexo livro de ACOTAR, Maas disse na entrevista que deu ao Today que planeja publicar um projeto secreto no qual já tem em mente há algum tempo. Sobre este projeto, Sarah J. Maas disse:

“Não vou dizer em que universo se passa. Não vou dizer nada. Mas é uma história que está fermentando na minha mente já faz bastante tempo… Acho que será um livro muito emocionante para mim escrever, levando em consideração o mundo que irei escrever e dos personagens que podem aparecer.”

Maas também confirmou que irá escrever um quarto livro da série Cidade da Lua Crescente, embora este livro ainda vá demorar algum tempo para ser publicado. Sobre o quarto livro de Cidade da Lua Crescente, a autora disse “Vocês terão que esperar um pouco. Mas eu sei sobre quem será o livro. Tenho em mente todas as ideias PRINCIPAIS do que quero que aconteça.”

Seria o Sub-Rei uma das Criaturas dos Túmulos?

O texto abaixo contém spoilers de todos os livros já publicados de Trono de Vidro e Cidade da Lua Crescente.

De acordo com a teoria criada por Emma Halbrook sobre o Sub-Rei, podemos ter descoberto o que ele é lá no universo de Trono de Vidro.

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Em Casa de Chama e Sombras, o Sub-Rei conta a Ithan Holstron que ele nasceu do Vácuo, mas que seus conterrâneos não eram desconhecidos para os ancestrais de Ithan, os metamorfos lobos (que também são considerados feéricos no mundo de Trono de Vidro). De acordo com o Sub-Rei, ele ficou à espreita enquanto os feéricos invadiam Midgard de modo desmedido, e que também migrou para Midgard por este ser um lugar que atendia melhor suas necessidades que as encontradas nas cavernas e sepulcros do lugar onde ele vivia. Ao ser questionado por Ithan se ele também tinha vindo do mundo dos metamorfos, o Sub-Rei responde que indivíduos como Ithan não eram conhecidos como metamorfos na época, e que Urd não era conhecida como uma deusa, mas sim uma força que governava mundos chamada Wyrd.

Emma Halbrook teoriza em seu vídeo que o Sub-Rei é uma Criaturas dos Túmulos (criaturas que fazem sua primeira aparição em Herdeira de Fogo, terceiro livro da série Trono de Vidro). E, para embasar sua teoria, a tiktoker fez alguns paralelos entre Reino de Cinzas e Casa de Chama e Sombra.

Em Reino de Cinzas, quando os personagens estavam navegando pelas cavernas, embaixo de Wendolin, depois de resgatarem Aelin Galathynius, Elide Lochan pergunta o que as Criaturas dos Túmulos eram, e Lorcan Salvaterre responde que elas eram criaturas de malícia e reflexão que odiavam qualquer tipo de luz e que cobiçavam tesouros, infestando os antigos túmulos de reis e rainhas para viver entre essas coisas. E em Casa de Chama e Sombras o que o Sub-Rei pede a Ithan em troca da Passagem para o Quarteirão dos Ossos? Uma marca da morte, que é uma moeda e pode ser considerada uma espécie de tesouro.

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Em Reino de Cinzas, Rowan Whitethorn também comenta que havia muitos montes de Criaturas dos Túmulos por Wendlyn, mas nenhum outro entre as montanhas Cambrian e Doranelle além daqueles que eles haviam visto. Ou pelo menos até onde eles sabiam, pois Rowan não sabia que os túmulos haviam sido cavados tão profundamente. Graviel então acrescenta que as criaturas precisavam de alguma forma para entrar, com as portas dos túmulos provavelmente seladas acima.

Voltando para Casa de Chama e Sombra, após Ithan voltar do Quarteirão do Ossos e tomar o antídoto que eliminava o parasita criado pelos Asteris, algo em seu sangue o informa que o Sub-Rei era seu inimigo, e esse aviso falava de cavernas sob colinas, de sepulturas saqueadas e escuridão almiscarada.

Em Reinos de Cinzas, Lorcan diz que as Criaturas dos Túmulos não precisam ser temidas se você estiver armado com magia. E quando Aelin, Rowan e Fenrys estão na caverna com o ouro, eles vêm uma Criatura do Túmulo, que é descrita como uma sombra coberta por vestes pretas em frangalhos espreitando ao lado do sarcófago no centro. Também é dito que a criatura sibilou pra Aelin enquanto ela apenas o observou, levando a crer que a criatura estava com medo da magia deles. Então Rowan lançou um chicote de gelo e vento pela caverna, fazendo com que a criatura sibilasse mais uma vez e fosse embora. A Criatura do Túmulo estava petrificada com medo da magia, e o que Rowan usou especificamente para espantá-la? Vento e gelo.

Coincidentemente, o Sub-Rei também utiliza vestes escuras. E em Casa de Chama e Sombra, ao notar que o gelo havia se curvado na ponta dos dedos de Ithan, o Sub-Rei demonstrou estar com medo, dando um passo para trás e indo em direção ao interior do templo. Ithan observa suas mãos e nota que haviam se formado crostas de gelo nelas. O Sub-Rei demanda que Ithan saia do reino dele, e o lobo passa a sentir o cheiro do medo dele, de sua surpresa e pavor, como se o Sub-Rei também reconhecesse Ithan como um inimigo antigo. E então, Ithan destrói o Sub-Rei.

Com estes paralelos, Emma Halbrook acredita que o Sub-Rei de Cidade da Lua Crescente é uma das Criaturas de Túmulo de Trono de Vidro, e que migrou para Midgard há 15 mil anos atrás quando os feéricos de lá também o fizeram. Embora o Sub-Rei não seja um personagem específico de Trono de Vidro, se esta teoria for confirmada, ele pertence àquele universo, e é mais uma das pistas do Maasverso.

Teoria: Trono de Vidro e Cidade da Lua Crescente só deram certo por causa da Feyre?

O texto abaixo contém spoilers de todos os livros já escritos por Sarah J. Maas.

Com o lançamento de Cidade da Lua Crescente: Casa de Chama e Sombra temos o final da saga de Bryce Quinlan contra os asteri, assim como o tão aguardado crossover entre Crescent City e ACOTAR.

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Após a leitura, descobrimos que Nestha tem grande importância para esse livro, já que a Máscara é usada por Bryce na batalha final. Mas vale lembrar também que se não fosse por Rhysand, Aelin talvez não vencesse sua própria guerra no final de Reino de Cinzas. Então os fãs começaram a juntar esses fatos e descobriram um possível efeito borboleta envolvendo Feyre Archeron.

Se Feyre não tivesse saído para caçar e abatido Andras, ela talvez nunca teria sido levada para Prythian. Sendo assim, a protagonista de ACOTAR não teria libertado todos de Sob a Montanha, incluindo Rhys, e todos os acontecimentos que vieram na sequência disso nos livros dessa saga não teriam acontecido:

Nestha e Elain virarem grã-feéricas; a derrota do Rei de Hybern e Prythian livre; Nestha virando a detentora dos Tesouros Nefastos, incluindo a Máscara.

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Só aqui já que vemos que talvez a Bryce nunca tivesse acesso à Máscara, caso Feyre não tivesse ido para o mundo dos feéricos no livro Corte de Espinhos e Rosas. Mas agora indo para Trono de Vidro, quando Aelin está caindo entre os mundos, no capítulo 99, ela diz que um macho alado, acompanhado de uma fêmea grávida, desacelera sua queda, o que permitiu que ela não morresse e seguisse rumo à vitória.

Então novamente, se Feyre não tivesse libertado todos de Sob a Montanha, talvez Rhys não estivesse ali na hora que a rainha de Terrassen precisasse de ajuda.

E ai, você acha que as três saga realmente só aconteceram por causa da Feyre, ou esses mesmos acontecimentos poderiam acontecer de outra forma sem ser pela Grã-Senhora?

Opinião: como o crossover atrapalhou Casa de Chama e Sombra

O texto abaixo contém spoiler da série Cidade da Lua Crescente, com foco especial no terceiro livro.

Casa de Chama e Sombra foi oficialmente lançado no último dia 30 e a recepção de uma parcela do fandom não tem sido das melhores! E boa parte das reclamações são que: o crossover não foi como esperado. Foram quase dois anos de espera e muitas teorias. Os fãs estavam ansiosos para verem Bryce ao lado dos seus personagens favoritos de Corte de Espinhos e Rosas. Mas afinal, o crossover deu errado ou fomos nós que depositamos expectativas irreais nele?

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Bryce passou pouquíssimo tempo em Prythian (embora tenham sido boas 300 páginas do livro), e ainda por cima sendo prisioneira por bastante tempo. As pessoas estão bravas que Rhys apareceu muito pouco e que Feyre é apenas citada, mais bravos ainda que quem teve destaque foi Nestha (e Azriel), mas especialmente Nestha em “detrimento” da irmã. Só que os problemas de execução desse crossover começaram lá atrás, quando foram criadas e arquitetadas as circunstâncias que levaram Bryce até lá.

A passagem dela precisava ser muito rápida, do contrário Ruhn e Hunt morreriam. O que levou a algumas escolhas narrativas, digamos, convenientes demais. Não existia espaço para pesquisas em bibliotecas, turismo por outras Cortes, treinamento com as Valquírias, chá da tarde com a Grã-Senhora, comprar um morcego de pelúcia pro neném ou criar laços de confiança no geral.

Quando o fandom esqueceu que Casa de Chama e Sombra não iria trabalhar como uma extensão de ACOTAR, as coisas estavam fadadas a desandar. Mas a culpa não é inteiramente nossa, tá? Tanto a Sarah J. Maas quanto a editora são GRANDES culpadas nesse descontentamento. Primeiramente, Sarah que prometeu horrores desse encontro (falou até que veríamos o Nyx), que seria algo estilo Vingadores nos cinemas e a editora que escorou todo o marketing do livro nos personagens de ACOTAR. Eu passei os últimos anos falando que esse crossover não ia ser “Keep up with the Inner Circle”, mas ninguém me escutou.

Pessoalmente fiquei bem satisfeita com o crossover. E vocês são do time que amaram ou odiaram?

Arte de capa por @isakingart

[ATUALIZAÇÃO] A série de ACOTAR não vai mais acontecer

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Primeiramente, o site TV Line publicou uma matéria falando que a série de ACOTAR, que estava em desenvolvimento pelo Hulu, não vai mais acontecer. E ainda informou que a empresa não tem planos de vender os direitos de adaptação dos livros. Então não dá nem para pedir que outro streaming salve a série e faça acontecer.

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Por enquanto, nem Sarah J. Maas, nem nenhum representante da Disney/20th Television se pronunciou sobre o cancelamento da série. Mas a Variety afirmou que a informação está incorreta.

O site, que anteriormente tinha dado a mesma informação sobre o cancelamento da série de ACOTAR, agora refez a matéria afirmando que entrou em contato com uma fonte próxima a produção, e que a série ainda está em desenvolvimento.

Novamente reforçamos que nenhuma informação foi dada oficialmente. Tudo relatado até agora veio através de fontes dos sites citados.

O que são e quais são os Tesouros Nefastos

O texto a seguir contém spoilers de Corte de Espinhos e Rosas e Cidade da Lua Crescente.

Um evento canônico para quem é fã de fantasias: se perder no meio de vários objetos mágicos.

Quando se trata de livros da Sarah J. Maas, isso se torna uma situação bastante comum. Afinal de contas, temos Chaves de Wyrd, Espelho Uróboro, Caldeirão, o Fecho e os famosos Tesouros Nefastos. É exatamente sobre eles que iremos falar hoje.

Os Tesouros Nefastos são uma coleção de objetos mágicos de origem feérica criados pelo Caldeirão há milhares de anos. Ao longo do tempo, os Tesouros, que possuíam um poder sem igual, foram usados por diversos governantes com o objetivo de garantir a própria governança.

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Ao todo, temos conhecimento de quatro Tesouros antigos. Se existem mais? É possível. Quando se trata de Sarah J. Maas, nunca podemos afirmar nada, mesmo que a saga esteja, de certa forma, concluída. O que eu quero dizer é: existe algum Tesouro Nefasto escondido em Trono de Vidro sem que ninguém tenha percebido?

Enquanto essas perguntas não são respondidas, vamos ficar com aquelas que já tem uma resposta.

Atualmente, os Tesouros Nefastos são compostos pela Máscara, Harpa, Coroa e o famoso Chifre.

A Máscara é dourada e se assemelha a uma máscara de festas como as que estamos acostumados a ver no carnaval. Exceto por um detalhe: ela é capaz de não só invocar os mortos, mas de controlá-los do jeito que você quiser. Bem recentemente vimos o que ela pode fazer em Casa de Chama e Sombra.

A Harpa atua como uma espécie de chave capaz de abrir qualquer porta e de mover coisas de um lugar para o outro. Com o lançamento do terceiro livro de Cidade da Lua Crescente, também descobrimos que ela pode abrir portais entre os mundos. Inicialmente, a Harpa foi levada por Theia para Midgard, retornando para Prythian após a fuga de Silene.

A Coroa tem o poder de influenciar qualquer pessoa, mesmo aqueles seres poderosos que conseguem conjurar escudos mentais. No entanto, para que isso aconteça, é preciso existir proximidade física.

O Chifre é o quarto objeto. E sim, ele é o Chifre que está tatuado nas costas de Bryce. Ouvimos falar do Chifre pela primeira vez durante a visita que Nestha Archeron fez na prisão ao lado de Cassian. Ao serem atacados por Lanthys, Nestha tem uma visão de como eles poderiam governar o mundo com ajuda dos Tesouros Nefastos. Os três primeiros objetos, a Máscara, a Harpa e a Coroa foram revelados prontamente, mas o quarto objeto estava envolto por sombras e tudo o que Nestha conseguiu ver foi o brilho de um osso desgastado.

Durante Casa de Chama e Sombra, Silene revelou que o Chifre era o quarto Tesouro Nefasto.

Será que em breve veremos um quinto ou sexto Tesouro ou chegamos ao fim desta coleção de objetos mágicos?

Foto de capa por: mistilteinnart

Confira a entrevista completa de Sarah J. Maas para o Today Show

Como parte da divulgação de seu novo livro Cidade da Lua Crescente: Casa de Chama e Sombra, Sarah J. Maas deu uma entrevista para o programa The Today Show. E se você quiser ver na íntegra tudo o que a autora contou, confira o vídeo abaixo que a equipe do ACOTAR Brasil legendou para você!

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Em entrevista, Sarah J. Maas comenta sobre crossover em suas séries

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O texto abaixo contém spoilers de todos os livros já publicados de ACOTAR e Cidade da Lua Crescente.

Em entrevista dada para a Time, Sarah J. Maas comentou sobre tão aguardado crossover que acontece em Casa de Chama e Sombra. Apesar do furor após a notícia, não é necessário ler Corte de Espinhos e Rosas para compreender Casa de Chama e Sombra. Claro, há a interação entre os personagens de ambas as séries e alguns Easter Eggs, mas nada que torne imprescindível ler ACOTAR para se ter compreensão do que está acontecendo com Cidade da Lua Crescente.

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De acordo com a autora “Ao final deste livro, você terá uma visão completa de como estes mundos se conectam entre si”. Mas deixou em aberto quando algo assim deve acontecer novamente: “Quanto a como isso ocorrerá nos livros futuros de minhas séries, teremos que esperar para ver.”

Para relembrar o que acontece no crossover entre Cidade da Lua Crescente e o mundo de ACOTAR, abaixo está um resumo:

Bryce Quinlan permanece em Prythian por cerca de um terço de Casa de Chama e Sombra, onde interagiu principalmente com Nestha e Azriel, e descobriu um pouco mais sobre a origem do seu mundo, Midgard, e de como os Asteris conseguiram controlar seu povo. 

Entre as descobertas feitas por Bryce, está o fato de que, antes de morrer em batalha, Theia usou a Harpa para transferir um terço do seu poder para cada uma de suas filhas, Helena e Silene, e deu-lhes a Harpa e o Chifre, instruindo-as a retornarem para Prythian e selarem portal após atravessarem. Todavia, Helena decidiu permanecer em Midgard com o Chifre após enviar Silene de volta para Prythian com a Harpa, e foi aí que as histórias de Prythian e Midgard se separaram. Devido ao fato de ser descendente dos Estrelados, Bryce é capaz que pegar para si mesma o poder que Theia havia deixado para Silene e, após roubar a Reveladora da Verdade de Azriel (havia uma teoria que, quando unidas, a Reveladora da Verdade e a Aster, espada da Bryce,  eram capazes de abrir portais), consegue voltar para Midgard.

Bryce aparece novamente em Prythian em duas ocasiões: para pedir a Máscara, um Artefato Nefasto capaz de controlar os mortos, emprestada a Nestha, e posteriormente para devolver o artefato a Nestha.