E saiu a notícia que o mundo não acreditou!!!
Hoje, 9 de dezembro, rolou o evento “Vem Ai 2024” do Grupo Record. Onde foram anunciadas as novidades que podemos esperar para o próximo ano. E entre elas tivemos o motivo da ansiedade do fandom da Sarah. Recebemos, enfim, a notícia de quais capítulos extras estarão disponíveis para o público brasileiro na edição de “Casa de Chama e Sombra”, terceiro livro da série “Cidade da Lua Crescente”. Tchan, tchan, tchan: sem mais delongas…
E então? Excitados? Decepcionados? Lembrando que ainda existem mais três extras que, infelizmente, não puderam ser inseridos pela Galera dessa vez. Ficaram de fora um extra Quinlar, um Danika & Bryce e outro sobre o Randall & Ember (pais da Bryce). Me atrevendo a falar em nome do fandom, mas acho que vocês vão ficar bem felizes. Eu fiquei!
“Casa de Chama e Sombra” terá lançamento simultâneo, e está previsto para chegar às livrarias em 30 de janeiro. Disponível para compra na Amazon, clicando aqui, lembrando que os brindes são limitados, mas o extra virá em todo exemplar de primeira edição.
Para receber o conto com Bryce,Nestha e Azriel se inscrevam na newsletter da Galera Record.
Os capítulos finais de Casa de Céu e Sopro foram emocionantes demais para qualquer fã da saga de Cidade da Lua Crescente e de Corte de Espinhos e Rosas. Tivemos várias informações sobre a origem dos primeiros Vanirs em Midgard durante o livro, principalmente no capítulo 72 e 73. Sendo assim, fomos procurar mais referências sobre a chegada dos Estrelados e dos vanirs e acabamos encontrando algumas referências em Corte de Chamas Prateadas, nos capítulos 54 e 55.
Então trouxemos para vocês um resumo de todas as referências de todos os livros que encontramos sobre a chegada dos Vanirs em Midgard, vindos diretamente de Prythian.
No mundo de Corte de Espinhos e Rosas, houve um tempo onde os humanos e os feéricos foram governados por seres que eram quase Deuses ou monstros chamados, Daglan. Quando Prythian estava sob o seu domínio, foi criada a Caçada Selvagem, uma forma de manter feéricos e humanos na linha. Eles selecionavam os guerreiros mais ferozes e sem misericórdia e garantia a eles livre reinado para matar como eles quisessem.
Eles governaram por milênios e escravizaram não só os humanos, mas também os feéricos. Os Daglan eram cruéis a ponto de beber da magia da terra como vinho. Durante um período desse governo, surgiram alguns feéricos heróis e entre eles estavam Fionn, que recebeu a Gwydion -uma espada- de uma Alta Sacerdotisa, Oleanna, que a forjou no Caldeirão junto de objetos de sua linhagem sanguínea.
Fionn derrubou os Daglan e um período de paz seguiu, dividindo as terras em territórios que precediam as Cortes. Porém, os Daglan, perdendo a batalha, deixaram alguns feérico com a ideia de “conquistar um novo mundo”, e entre esses feéricos estava Pélias, um dos Estrelados, que começou a organizar a ida para esse novo mundo. Foi assim que no final dos anos de paz, começou uma rebelião.
Fionn unificou os feéricos e se tornou o Grão-rei. Infelizmente, foi traído e morto por sua rainha, que reinou em seu próprio território com o seu melhor amigo, que era seu general (Muito provavelmente Hybern, já que até antes da última guerra havia um governo monárquico). Porém, a rainha e seu comandante, em posse das armas mais poderosas e mais preciosas de sua linhagem sanguínea, abriram um portal e junto com a seu exército de feéricos e outros feéricos que queriam conhecer essa terra nova (espectros, alados, feéricos de todos os tipos) e estavam prontos para dominar um novo mundo, partiram para Midgard, deixando aquele mundo antigo. Após a partida da rainha Theia, sua irmã mais nova, sua filha e o general Pélias, seu grande amigo até então, surgiram os sete Grão-Senhores e as Cortes permanecem o que conhecemos desde então.
Antes da chegada de qualquer ser em Midgard, o mundo era dos humanos. Em algum momento da sua história, os humanos foram escravizados pelos Asteri, antes chamados de Daglan em outro mundo, que após um tempo recebeu naquele mundo várias raças feéricas, e junto com eles, Theia, Pélias e Helena chegaram a Midgard. Algum tempo se passou e os habitantes do Inferno invadiram Midgard com a intenção de livrar os mundos dos Asteri. Assim eles se infiltraram entre os feérico e começaram a contar a verdade sobre a “conquista do novo mundo” e sobre quem eram os Asteri e sua mentira. Por conta disso, os Asteri perderam 1/3 de sua alimentação e a guerra se tornou um fato.
Entre os feéricos que acreditaram nos habitantes do Inferno, estava Theia, que descobriu que foi enganada por Pélias, e junto com seu exército lutou contra os invasores ao lado de Aidas, seu amante e príncipe do Inferno. Theia então foi morta por seu comandante e Aidas enlouqueceu, pedindo ao seu irmão mais forte, Apollion, o sétimo príncipe do inferno, que vingasse sua amada. Antes de Apollion conseguir sua vingança, Pélias se casou forçadamente com Helena, filha de Theia, e teve filhos forçados com ela. A irmã mais nova de Theia tem seu paradeiro desconhecido.
Apollion lutou contra Pélias e o matou. Os Asteri não gostando de terem perdido o seu principal aliado na conquista, lutaram contra Apollion e para sua surpresa, sua sétima estrela, Sirius, foi morta pelo sétimo Príncipe. Mesmo após essa perda, a guerra foi ganha pelos Asteri que conseguiram expulsar os habitantes do Inferno de volta para seu lar. Em Midgard, os Asteri conseguiram matar quase todos os aliados dessa guerra, inclusive e principalmente os humanos, tentando aniquilar toda a história existente antes de sua chegada, como aconteceu na batalha de Parthos. Existe a possibilidade que alguns féericos conseguiram achar seu caminho de volta ao seu mundo junto com Helena e foram julgados pelos Asteri (apenas uma teoria baseada na visão de Nestha quando estava na prisão). Durante esse período, os objetos da linhagem de Theia sumiram, assim como a adaga gêmea de Áster. Nos anos seguintes, os Asteri fizeram seleção de uma nova linhagem de féericos, como os metamorfos, e seguiram por milhares de anos.
O que vocês acham dessa teoria? Será que ela é real? Provavelmente teremos mais informações sobre toda essa história com o lançamento de Cidade da Lua Crescente 3! Você pode comprar o seu livro clicando aqui.
Nem só de Aelin vive a Casa Galathynius, apesar de ela ser a pessoa mais ilustre e a que mais amamos nessa família. Mas como bons fãs que somos, nada mais justo do que explorarmos um pouco mais a fundo essa árvore genealógica, certo? Vamos lá!
Sendo uma das famílias mais antigas de Erilea, a história da Casa começou quando Brannon Galathynius, um rei férico, venceu a primeira guerra contra os Valg, na qual ele e sua esposa, Mala, fugiram de Wendlyn com as Chaves de Wyrd. Um tempo depois, eles tiveram filhos, entre eles, a famosa Elena Galathynius, que anos mais tarde se uniu a Gavin Havilliard em matrimônio.
Ok, esse é o momento que muitos se perguntam: e então? Quem veio depois? Infelizmente, os livros não relatam, mas os fãs supõem que Elena teve irmãos, já que alguém ocupou o trono de Terrasen após a morte de Brannon, levando em conta que Elena se mudou para Adarlan após o casamento com Gavin.
O próximo capítulo dessa árvore genealógica que temos notícias vai diretamente para Orlon Galathynius, tio-avô de Aelin, que governou Terrasem por décadas. Como Orlon nunca teve filhos, o trono, por direito, iria para Rhoe e Evalin, pais de Aelin. Infelizmente, devido às ordens do Rei de Adarlan, toda a Casa Galathynius foi assassinada, com exceção de Aelin, que recuperou o trono alguns anos depois.
Apesar da história da família ser bastante escassa, algumas questões deixam pulgas atrás das orelhas dos fãs, como a questão do poder da linhagem. Ao contrário de Brannon, Mala não era imortal. Como resultado, os descendentes de Brannon possuíam pequenas quantidades de sangue férico.
E sim, é verdade que Aelin é diferente dos outros Galathynius, mas existe uma explicação bem lógica para isso: a mãe de Aelin, Evalin Ashryver, era uma semi-férica, e sua bisavó, rainha Mab, também era férica, o que torna possível as mudanças de forma de Aelin.
E aí, existe alguma curiosidade sobre a Casa Galathynius que você ainda não sabe?
Cassian, Comandante Geral dos exércitos da Corte Noturna, é um personagem leal, de temperamento quente, e ao mesmo tempo descontraído e divertido. Pensando nisso, selecionei livros com bastante ação, batalhas e personagens que lutam para fazer do mundo um lugar melhor – e claro, um livro que Cassian iria ler para depois poder recomendar para Nestha (dica: é um romance sensual envolvendo vampiros).
A atriz Brec Bassinger, que interpretou a Courtney Whitmore, a heroína Stargirl na série de mesmo nome, falou recentemente sobre sua paixão pelos livros de ACOTAR e como gostaria de participar da série.
Em conversa com o TVLine, a atriz revelou que “Literalmente, depois de terminar o primeiro [livro], eu mandei um e-mail pra minha equipe dizendo ‘Ouça, eu não ligo se tiver uma frase. Eu tenho que fazer parte disso.'”
E Brec ainda disse qual personagem gostaria de interpretar na série! “Eu não sou impetuoso o bastante para Nestha. Eu não sou velha o bastante para Feyre. Eu acho que faria uma boa Elain, mas eu faço qualquer um!”. E a atriz ainda completou citando mais uma personagem da saga “Eu quero ser a sexy, fogosa e legal Mor”.
Por enquanto, a série de ACOTAR segue em fase de desenvolvimento pela Hulu, então não existe uma previsão para escolha de elenco. Mas o que vocês achariam de ter Brec participando da produção?
Os fãs começaram a especular muito se a série que adaptará Corte de Espinhos e Rosas na Hulu ainda estava em andamento ou não, mas finalmente temos uma atualização.
Ronald D. Moore, que está desenvolvendo a adaptação em conjunto com a autora Sarah J. Maas, confirmou que o seriado ainda está, de fato, na lista de tarefas do streaming!
“Ainda está em desenvolvimento”, disse Moore ao promover a próxima temporada de For All Mankind da Apple TV+. “Escrevemos alguns roteiros e estamos apenas esperando. Acho que a cidade inteira está esperando para ver se escalamos atores antes que as coisas de fato avancem, mas o seriado ainda está em desenvolvimento.”
A adaptação foi anunciado pela primeira vez em 2021, quando Sarah postou em seu Instagram o anúncio, que agora foi excluído.
Lançado em duas partes totalizando pouco mais de 20 horas de narração, o audiobook gráfico de “A Court of Silver Flames” chegou no último dia 10 aos ouvidos ávidos dos fãs de Nestha e Cassian. E que Nessian shipper eu seria se não corresse para conferir? Lembrando que esses audiobooks estão disponíveis APENAS EM INGLÊS.
Diferente dos audiobooks comuns, que possuem apenas um ou no máximo dois narradores. Os chamados audiobooks dramatizados contam com elenco completo, ou seja, uma voz para cada personagem, efeitos e até trilha sonora. Vocês podem encontrar os outros livros disponíveis tanto no site da GraphicAudio (apenas compra), mas também podem ser ouvidos a partir da assinatura do Audible pela Amazon.com (no catálogo da Audible no Brasil eles não estão disponíveis, apenas na gringa).
Deixando claro que não estou familiarizada com audiobooks, sempre tive resistência exatamente por achar esquisito uma só voz interpretando todos os personagens, digo que amei. Noventa por cento das vozes encaixaram com perfeição, já algumas não me agradaram tanto.
Os melhores decididamente são os atores que fazem Nestha e Cassian. Ela tem aquele tom de voz que passa a frieza e altivez da nossa senhora da morte, sem deixar de ser convincente nos momentos de fragilidade. E o Cassian? O ator simplesmente deu show em todas as nuances dele durante a história. Sabem aquele tom meio provocativo e auto confiante de quem sabe que é gostoso? Ele acertou ATÉ nisso. A narração dos hots poderia ter ficado sem a música clássica tocando no fundo, mas nem tudo é perfeito, né?
Uma das minhas partes favoritas foram as cenas do rito e do parto da Feyre que ficaram ainda mais angustiantes. Gwyn chorando que não queria deixar a Nestha sozinha machucou ainda mais que no livro lido.
Duas vozes que eu realmente não gostei foram a do Rhys e Azriel. Na verdade eles podiam ter trocado de lugar que ao meu ver ficaria melhor! Rhysand é descrito como tendo um ar de autoridade e encanto que a voz desse ator não me passou. Já o Az ficou alegre demais. Mas nada que de fato seja muito ruim, só não me agradou como os outros. Vocês podem conferir no Instagram oficial alguns teasers que dão um gostinho de como ficou.
A GraphicAudio já está com a versão dramatizada de “House of Earth and Blood” com lançamento marcado para 2024. Então vocês podem esperar que logo logo eu volto com mais resenhas dos audiobooks (ou eu posso ouvir os OUTROS de ACOTAR. O que vocês acham?).
Quem tiver curiosidade em começar a escutar áudiobooks em português a Audible tem disponível “Corte de Espinhos e Rosas” (narração comum) na Amazon.Br.
O texto abaixo contém spoilers de todos os livros já publicados de ACOTAR e Cidade da Lua Crescente.
Em entrevista dada para o as autoras Christina Hobbs e Lauren Billings (que trabalham juntas sob o pseudônimo de Christina Lauren) em uma live no mês passado (26/09) Sarah J. Maas fala se planejou previamente suas séries.
No final da entrevista, Lauren pergunta em que livro Sarah está trabalhando no momento, agora que o terceiro livro de “Cidade da Lua Crescente” está pronto.
Estou trabalhando no próximo livro de “ACOTAR”. Estou redigindo o livro e isso é tudo que direi sobre o assunto. Direi também que me tornei hiper focada e obcecada em escrever este livro e é por isso que minha festa do jardim de infância (de seus filhos) foi adiada até hoje. É como aquela sensação de estar apaixonada, quando você fica obcecado por alguém pela primeira vez, você fica pensando nisso sem parar. Então é nisso que estou trabalhando nos próximos Deus sabe quantos meses, ou milhões de anos.
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