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Galera Record irá publicar novas edições de ACOTAR

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A Galera Record irá publicar um novo box de Corte de Espinhos e Rosas com os cinco primeiros volumes da série em edições com capas novas!

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Devido a uma estratégia da equipe da Sarah J. Maas, com o intuito de uniformizar seus livros ao redor do mundo, todas as editoras que publicam os livros da Sarah J. Maas terão que publicar edições com estas capas (que são as capas originais dos livros).  O que significa que Trono de Vidro eventualmente também irá ganhar edições novas, neste modelo abaixo:

De acordo com a Galera Record, as edições de luxo (tanto de ACOTAR quanto de Trono de Vidro) continuarão a serem publicadas, mas já as capas comuns só continuarão a serem vendidas até acabar o estoque e não serão mais reimpressas depois disto. Portanto, se você quiser ter as edições das capas antigas, melhor correr pra comprar!

 

Sarah J. Maas lança quiz para descobrir seu parceiro em ACOTAR

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Recentemente o site da Sarah J. Maas foi atualizado e entre as novidades está um quiz para os leitores descobrirem quem seria seu parceiro no universo de ACOTAR.

O quiz está em inglês, mas se quiser se aventurar no teste, basta clicar aqui!

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E aí, qual seria seu parceiro? O meu seria Lucien, e pessoalmente eu adorei o resultado!

Teoria: seria Nestha Archeron uma Estrelada?

O texto abaixo contém spoilers de Corte de Chamas Prateadas e Casa de Chama e Sombra.

Em Casa de Chama e Sombra descobrimos que, no passado, existiu uma Oitava Corte em Prythian, a Corte Crepuscular, que pertenceu a Grã-Rainha Theia e posteriormente virou a Prisão encontrada no território da Corte Noturna. Também sabemos que a Rainha Theia possuía os poderes dos Estrelados, o que a permitia exercer pura luz estelar (e canalizar seus poderes através de objetos sagrados, dando-lhes vida), além de ser capaz de empunhar Gwyndion (conhecida em Cidade da Lua Crescente como Áster), seu gêmeo Reveladora da Verdade, e os Tesouros Nefastos.

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Ok, mas o que isso tem haver com a Nestha? Pois bem, em Corte de Chamas Prateadas vimos que Nestha conseguiu canalizar seus poderes e dar vida a objetos inanimados. Ela fez isso com a Casa do Vento, a espada Ataraxia, uma adaga e outra espada.

Arte por @yazthebookish

Também vimos que a tatuagem que apareceu nas costas de Nestha e Cassian após a feérica aceitar uma barganha foi uma estrela de oito pontas (indicando que essa é a assinatura de Nestha ao fazer barganhas). Paralelamente, vimos que Bryce (que posteriormente descobrimos ser uma descendente de Theia e portadora do poder dos Estrelados) adquiriu uma cicatriz no formato de uma estrela de oito pontas após usar seus poderes de Estrelada para fechar os portões de Lunathion.

Ademais, por ter sido transformada em feérica pelo Caldeirão, Nestha também é parte do seleto grupo de personagens capazes de usar os Tesouros Nefastos (e, até o momento, Nestha é a única personagem que usou três destes artefatos ao mesmo tempo e sobreviveu para contar história).

E, por último, no final de Casa de Chama e Sombras, Bryce entrega Áster para Nestha, e em seguida diz:

— Você disse que tinha a tatuagem de uma estrela de oito pontas — explicou Bryce. — E que encontrou a câmara com a estrela de oito pontas na Prisão também. — Nestha ergueu a cabeça.
— E daí?
— E daí que quero que você fique com a Áster. — Bryce tocou na lâmina entre elas. — Gwydion… ou como quer que chamem aqui. A era Estrelada acabou em Midgard. Acabou junto de mim.
— Não entendi.
Mas Bryce começou a caminhar de volta até o portal, segurando a mão de Hunt, e sorriu para a fêmea de novo, para o parceiro dela, para o mundo deles, enquanto a Fenda do Norte começava a se fechar.
— Acho que tatuaram a estrela de oito pontas em você por um motivo. Fique com a espada e descubra esse motivo.

Isso quer dizer que Nestha é descendente da Rainha Theia? Pessoalmente, acredito que não. Até onde sabemos ela não tem nenhuma ligação sanguínea com Theia, e pessoalmente acho improvável que elas fossem parentes distantes. Porém, acredito que o Caldeirão ou a Mãe, de alguma forma, passaram o poder dos Estrelados para a Nestha quando ela foi transformada e acredito que no próximo livro de ACOTAR veremos mais sobre a ligação entre Nestha, os Estrelados e a Corte Crepuscular.

Editora confirma que não teremos livro novo da Sarah J. Maas até 2025

Pois é, não teremos que nos preocupar com um lançamento novo da Sarah J. Maas até o começo de 2025!

A editora Bloomsbury revelou que não existem planos para uma publicação nova da autora até 28 de fevereiro de 2025. Eles reforçaram que um novo contrato foi firmado, garantindo mais seis novos livros da Sarah, mas que qualquer anuncio será feito em conjunto com ela.

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Fica só a dúvida se o próximo livro da Sarah será anunciado a partir de fevereiro do ano que vem, ou se teremos um anúncio antes e só depois dessa data que ele será publicado ou terá sua pré-venda iniciada.

De todo jeito, não teremos que nos preocupar em gastar dinheiro por enquanto! Qual sua aposta para o próximo livro da Sarah J. Maas? ACOTAR 5 ou outra coisa?

[RESENHA] A Flecha do Dragão- Suellen Gonçalves

A Flecha do Dragão, a estreia literária da autora Suellen Gonçalves, é uma imersão em um universo de fantasia distópica. Escrito entre os 15 a 16 anos de idade da autora, este livro promete conduzir os leitores por uma jornada repleta de intrigas, reviravoltas e desafios emocionantes.

Darya, a protagonista desta narrativa, emerge como uma figura complexa e determinada, em busca de justiça pela perda de sua mãe e lutando por reconhecimento em um reino que subestima as mulheres. Nesta história, a autora apresenta um olhar sobre temas como poder e vingança, criando uma trama que convida à reflexão.

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A dinâmica familiar de Darya é apresentada ao longo da narrativa, mostra um ambiente marcado por conflitos e tensões políticas, especialmente em relação às expectativas sociais e às responsabilidades como herdeira do reino e o desprezo por ela ser mulher.

O machismo é uma questão central na história, refletido na sociedade patriarcal em que os personagens vivem. As mulheres enfrentam discriminação e desafios significativos devido às expectativas de gênero, sendo vistas como inferiores e incapazes de ocupar posições de liderança. Esse tema é explorado através das experiências de Darya e outras personagens femininas, que desafiam essas normas sociais e lutam por reconhecimento e igualdade.

O feminicídio também é abordado, destacando a violência de gênero e as consequências devastadoras que ela tem na vida das personagens. A exploração e subjugação de indivíduos vulneráveis são retratadas, destacando as profundas desigualdades sociais que permeiam o mundo fictício do livro.

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O assassinato é uma realidade constante no universo do livro, com personagens enfrentando ameaças mortais e enfrentando dilemas éticos relacionados à violência e vingança. A morte é retratada como uma parte inevitável do conflito e da luta pelo poder, com consequências devastadoras para todos os envolvidos.

O romance é introduzido gradualmente ao longo da história, com ambos os personagens apresentando uma dinâmica de confronto inicial que evolui para uma conexão mais profunda à medida que a trama avança. A construção desse relacionamento oferece momentos de tensão e desenvolvimento emocional, contribuindo para a evolução dos protagonistas ao longo da história.

Blake é um personagem que desempenha um papel significativo na história, especialmente como contraparte de Darya. Sua introdução na trama ocorre de forma gradual, estabelecendo uma dinâmica de confronto inicial com a protagonista. Ao longo da narrativa, sua personalidade é revelada por meio de interações com Darya, destacando sua determinação, coragem e senso de justiça.

Celene, a amiga de Darya, desempenha um papel significativo na jornada da protagonista, oferecendo apoio emocional e desafiando suas convicções. Sua presença na história adiciona camadas de complexidade ao enredo, proporcionando momentos de reflexão e crescimento para Darya.

Raya, a fada, é apresentada como uma figura misteriosa e enigmática, cuja presença acrescenta um elemento de magia e fantasia à história. Sua relação com Darya é marcada por uma mistura de desconfiança e colaboração, conforme as duas embarcam juntas em uma jornada perigosa.

Embora algumas reviravoltas possam parecer previsíveis em determinados pontos, a maioria delas surpreende pela sua inesperada intensidade. Destaca-se também a presença de um plot twist marcante por volta do 80% do livro, que acrescenta uma nova camada de complexidade à história. Em resumo, A Flecha do Dragão é uma obra ambiciosa que apesar de apresentar alguns aspectos a serem aprimorados, convida os leitores a se aventurarem por suas páginas.

Faça parte da equipe do ACOTAR Brasil!

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A equipe ACOTAR Brasil está com vagas abertas para para algumas das áreas do portal! Então se você ama os livros e os mundos da Sarah J. Maas, esse é o seu momento.

Confira abaixo as vagas abertas:

Leia também: Eu já estive no lugar de Feyre Archeron

Para se inscrever é só preencher o formulário clicando aqui e fique atento às datas, pois não aceitaremos participações após o dia 10 de maio.

Importante ressaltar que nosso trabalho é voluntário, portanto, sem remuneração. E a idade mínima para se inscrever é de 18 anos!

Qualquer dúvida, entre em contato com a nossa equipe por qualquer rede social. Estamos esperando por vocês!

Eu já estive no lugar de Feyre Archeron

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O texto a seguir contém spoilers da saga ACOTAR. Antes de você seguir nesta leitura, preciso dar mais um aviso: este é um relato muito pessoal e que pode dar gatilhos em algumas pessoas.

Nem só de guerras e romances vive ACOTAR. Quando li a saga pela primeira vez, eu estava tão compenetrada em saber cada vez mais dos personagens que acabei não dando o devido valor a certos acontecimentos que foram abordados entre as centenas de páginas. E o que isso tem a ver com a minha vida pessoal? Vou te contar.

Eu fui vítima de um relacionamento abusivo de 2015 a 2017. Tudo começou como um conto de fadas onde ele me tratava bem e eu estava feliz. Ele parecia se importar e ser compreensivo. Até que as preocupações com o meu bem-estar se transformaram em possessividade. E a possessividade se transformou em ciúmes doentio.

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Quando eu li Corte de Espinhos e Rosas pela primeira vez, percebi o quanto o início da minha história parecia com o enredo entre Tamlin e Feyre. Bem no início, Tamlin parecia zelar pelo bem-estar de Feyre, até que ele começou a dar ordens e a brigar quando ela não seguia cegamente o que lhe era ordenado, porque, segundo ele, ela não sabia o que era melhor para si mesma. Então, nada mais justo do que ignorar completamente os desejos dela e tomar decisões importantes sobre a vida de Feyre sem o consentimento dela. Afinal de contas, ele acreditava fielmente que ela era sua propriedade.

E ok, você pode pensar: Feyre estava vendo tudo isso e optou por ficar ao lado dele mesmo assim. Bem, vocês ficariam chocados com a quantidade de coisa que me submeti em um relacionamento abusivo por acreditar que eu deveria fazer.

Em primeiro lugar, na minha experiência, quando estamos em um relacionamento abusivo, não conseguimos ver que estamos dentro de um relacionamento abusivo. Na cabeça de uma vítima, se ele gritou comigo, é porque eu mereci. Eu deveria ter seguido as instruções dele. Em alguns momentos, esse tipo de comportamento pode, sim, estar ligado a questões de baixa autoestima, como aconteceu no meu caso. Mas na maioria das vezes, esse comportamento era um reflexo de toda a manipulação psicológica e emocional que eu sofri. Acredito que esse também tenha sido o caso de Feyre. Na verdade, acredito que o caso de Feyre seja um pouco mais profundo, já que ela nunca se sentiu amada e cuidada por alguém. De alguma forma, ela tentou preencher esse espaço com Tamlin. Ele sabia disso e tirou proveito da situação.

Outro sinal claro de abuso: abusadores sempre tentam tirar proveito da situação, colocando o acontecimento de uma forma distorcida e que faça a vítima sentir que ela é a culpada. Os abusadores são mestres da manipulação. Em outras palavras, não importa qual seja a situação, eles sempre vão dar um jeito de se colocarem na pose de vítima. A prova disso está nas atitudes de Tamlin. Ele machucou Feyre psicologicamente e fisicamente, mais de uma vez. No entanto, de alguma forma, ele arranjou um jeito de culpar Feyre pelos próprios erros. Afinal, ele só tomou aquela atitude para o bem dela, certo? Ele a trancafiou, afastou-a de todos e deixou que ela definhasse, sim, mas tudo isso foi pensando no que é melhor para ela. Me vi nessas situações mais vezes do que posso contar.

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E por último, mas (com certeza) não menos importante, está a forma de ataque ao perceber que sua chance acabou.

Não existe fã de Corte de Espinhos e Rosas que não sinta uma raiva profunda ao ler que Tamlin utilizou de fatos íntimos para tentar envergonhar e expor Feyre em uma reunião importante. Segundo a minha experiência, os abusadores tentam se comportar da melhor maneira possível ao perceber que estão perdendo sua vítima, mas as coisas mudam completamente quando percebem que eles não têm mais chance alguma. Uma das atitudes mais comuns está na forma como começam a inventar histórias para que o mundo acredite que o abusador é a vítima e que você é a pessoa sem coração que quebrou os sentimentos de um devoto apaixonado. Ele também pode ir além e espalhar mentiras sobre traições e outras situações para que todos te olhem com outros olhos.

Quando você decide tomar uma atitude, o abusador também pode voltar a fazer manipulações para que você sinta pena dele e volte atrás. Ameaças de tirar a própria vida por sua causa é uma das mais comuns. Aconteceu comigo.

Sair de um relacionamento abusivo é tão difícil quanto perceber que você está em um. Feyre teve apoio, mas muitas pessoas se veem sozinhas e envergonhadas por terem se deixado submeter a certas situações. É aqui que podem acontecer perseguições e mais mentiras por parte dos abusadores porque ele te ama mais que tudo, certo? Então, se ele está sofrendo, você deve sofrer o dobro.

Quando isso acontece, os abusadores mostram mais uma vez a sua verdadeira face e nos confirmam que dar o grito de liberdade foi a nossa melhor escolha. É fácil? Não mesmo. Os abusos e as manipulações estão enraizados na nossa mente e é difícil entender que nada disso foi nossa culpa. Nós não merecíamos isso. No meu caso, foram 6 longos anos para começar a me curar e a confiar outra vez.

Mas assim como Feyre, pude seguir em frente e encontrar alguém que me ama de verdade, que me respeita, que me valoriza, que me trata como igual e que prova todos os dias o quanto é digno do meu amor.

Infelizmente, nem todas as pessoas têm essa sorte.

Um relacionamento pode se transformar em abuso num piscar de olhos. Fique atento aos sinais. O amor verdadeiro não manipula, não faz joguinhos e não machuca.

[RESENHA] A Serpente e as Asas Feitas de Noite – Carissa Broadbent

Em A Serpente e as Asas Feitas de Noite, da autora Carissa Broadbent, somos transportados para um mundo onde humanos e vampiros coexistem sob regras rígidas e perigos constantes. Oraya, uma jovem humana criada entre vampiros, enfrenta um desafio épico ao se envolver no Kejari, um torneio cuja vitória pode significar sua sobrevivência em um mundo que desafia sua existência. No entanto, sua jornada se torna ainda mais complexa quando ela se vê obrigada a formar uma aliança com Raihn, um vampiro cujo passado obscuro e poder formidável atraem e assustam Oraya de maneira igualmente intensa. Entre intrigas políticas, perigos mortais e uma crescente atração proibida, a trama se desenrola em meio a um cenário de sombras, magia e segredos.

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Oraya, a protagonista, é uma jovem humana adotada pelo rei dos vampiros, Vincent, após a destruição de sua vila. Criada em um mundo onde predadores naturais são a norma, ela é retratada como uma lutadora determinada, pronta para competir no perigoso torneio Kejari para garantir sua sobrevivência. Ela é apresentada como uma personagem complexa, cuja jornada é marcada por uma mistura de coragem, empatia e uma inesperada afeição por seu rival, Raihn.

Raihn, por sua vez, é um vampiro poderoso e adversário de Vincent. Apesar de inicialmente representar uma ameaça para Oraya, ele se revela um aliado improvável durante o torneio Kejari. Sua dinâmica com a protagonista é uma mistura de tensão, camaradagem e, eventualmente, romance. A mudança de inimigos para amantes é explorada de forma convincente, adicionando uma camada adicional de complexidade à trama.

Vincent é um personagem ambíguo, cujas ações oscilam entre a brutalidade e o amor por sua filha adotiva. Sua relação complicada com Oraya é um ponto central da história, contribuindo para o conflito emocional da protagonista.

Além dos personagens principais, destaco aqui a riqueza dos personagens secundários, como Mische, uma amiga próxima de Raihn, e a complexidade do mundo vampírico criado pela autora. A interação entre os personagens e o desenvolvimento de relacionamentos são os pontos fortes da narrativa.

A medida que mergulhamos nas páginas deste livro, somos envolvidos por uma narrativa que vai além do mero entretenimento. A evolução do relacionamento entre Oraya e Raihn nos faz questionar nossas próprias noções de confiança, lealdade e redenção. A maneira como a autora nos conduz pelos altos e baixos emocionais dos personagens nos faz refletir sobre a complexidade do amor e da moralidade. Ao mesmo tempo, somos levados a explorar um mundo rico em detalhes, onde cada sombra esconde um segredo e cada aliança é uma faca de dois gumes. É impossível não se deixar envolver pela trama e não ansiar por mais a cada virada de página.

Convido a todos os amantes de fantasia e romance a embarcar nesta jornada emocionante de A Serpente e as Asas Feitas de Noite. Se você busca uma leitura que vai muito além do convencional, que desafia suas expectativas e te leva a questionar as fronteiras entre o bem e o mal, o amor e o ódio, então este livro é para você. Junte-se a nós nesta aventura cheia de reviravoltas, mistérios e paixões proibidas. E não se esqueça de compartilhar suas opiniões nos comentários, pois mal posso esperar para discutir cada detalhe deste mundo fascinante com vocês.