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Casa de Céu e Sopro: fã divulga teoria sobre a origem de Hunt Athalar

Cidade da Lua Crescente é a nova saga de fantasia urbana de Sarah J. Maas e já conquistou milhares de fãs com uma trama cheia de reviravoltas e personagens únicos. Em fevereiro deste ano, tivemos o lançamento do segundo título Casa de Céu e Sopro, que apresenta um desenvolvimento surpreendente após os eventos do primeiro livro.

Por outro lado, apesar de toda a beleza e presença do anjo Hunt Athalar — interesse amoroso de Bryce Quinlan e nosso mais novo crush — os fãs ainda estão com diversas perguntas que não foram respondidas em House of Sky and Breath. Uma delas é sobre a verdadeira origem do personagem, já que dada algumas pistas e a exclusividade de seu poder de relâmpago, indicam que pode ser algo ainda mais grandioso.

Dessa forma, a criadora do Instagram @Yaz.the.bookish, divulgou uma teoria que pode responder a principal dúvida dos leitores: Quem é o pai do Umbra Mortis? Por isso, se você já leu os dois livros e quer saber mais sobre essa novidade, continue a leitura.

AVISO: Se você ainda não leu Cidade da Lua Crescente, esse texto contem Spoilers!

Hunt Athalar

Leia também: Quem é Hunt Athalar, de Crescent City?

A referência sobre o pai de Hunt

Durante a leitura de Cidade da Lua Crescente, tomamos conhecimento de que Hunt cresceu sem pai. Na verdade, a mãe dele nunca revelou quem poderia ser a misteriosa figura. Mais tarde, no epílogo de HOSAB, um dialogo entre Jesiba e Aidas é o suficiente para deixar os leitores com a “pulga atrás da orelha”.

A conversa acontece na página 892, onde o príncipe menciona que “Acho que o pai de Athalar teria se orgulhado”. Em seguida, conclui “Sinta-se a vontade para discordar, claro. Você conhecia melhor o macho”, indicando que a feiticeira era próxima do pai de Hunt.

A estátua em Casa de Céu e Sopro

Ainda no começo de House of Sky and Breath, precisamente na página 26, Bryce e sua família estão em um passeio, quando Randall faz um comentário específico sobre uma das estátuas. O atirador aponta para a representação de um poderoso macho feérico, segurando um martelo em direção ao céu e forjando uma espada e em seguida afirma que “Aquela estátua específica me lembra de Athalar”. Após olhar para a estátua, Bryce confirma que realmente lembra Hunt.

Outro detalhe que reforça essa coincidência, é que na representação o objeto está recebendo detalhes de raios, indicando que aquela estátua é do próprio Deus Thurr. A referência é o suficiente para despertar a teoria de que Thurr pode ser o pai de Hunt, afinal, o deus é o único no universo de Sarah J. Maas responsável por carregar o poder dos raios — assim como Athalar.

O projeto dos Asteri

E se você acredita que essa teoria não pode ser convincente, essa é a hora que alugaremos um triplex na sua mente. Em HOSAB, a menção de um projeto secreto dos Asteri desperta a curiosidade de todos, especialmente por conta do título”Projeto Thurr”, uma referência ao Deus feérico.

Ao ligar as peças, é possível concluir que os Asteri sabem qual é a verdadeira origem de Athalar, já que são os seres mais antigos do universo, além de serem  os responsáveis por criar os anjos de Midgard. Sendo assim, a teoria nos leva a crer que Hunt Athalar pode ter sido criado especificamente para ser um dos seres mais poderosos, com poder suficiente para superar qualquer Malakim.

Por fim, são apenas teorias sobre o Umbra Mortis. O que você acha?

Onde ficariam as terras de ACOTAR no mundo real

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As séries de Sarah J. Maas são famosas pelos mundos bem construídos e até um tanto complexos. Na verdade, muitos fãs passam um tempo consideravelmente longo analisando os mapas para encontrar similaridades entre as criações de J. Maas e o nosso mundo real, principalmente após o lançamento de Cidade da Lua Crescente e a construção do universo em Midgard. 

Mas indo diretamente ao que interessa e o real motivo que trouxe você aqui: o verdadeiro mundo de ACOTAR existe dentro do nosso universo. Infelizmente — ou felizmente —, sem Feéricos ou Cortes.

Ainda é difícil saber onde as Terras Mortais estão, mas Prythian está localizada entre o Reino Unido e a Irlanda, não só pelo formato dos mapas, mas também pelas similaridades nas descrições dos locais. 

A Prythian que conhecemos é um território composto por 7 Cortes divididas e governadas separadamente, assim como o território da Grã-Bretanha. E por falar nesse lugar característico, o antigo nome da Grã-Bretanha, séculos atrás, era Prythian antes de passar por alterações. 

E isso não é tudo!

Hybern também é uma alteração para Hibernia, antigo nome da Irlanda, que significa “terra do inverno”. Se analisarmos o mapa mais uma vez, também é possível perceber que Hybern é uma ilha que fica à esquerda de Prythian, assim como a Irlanda. 

Leia também: Quais deveriam ser os sotaques de cada ator da série ACOTAR

Coincidência? 

Ainda é difícil dizer se Erilea tem uma localização no nosso mundo, mas não é novidade que Sarah J. Maas busca inspiração em muitas coisas que fazem parte da nossa vida real. 

Você tem algum palpite? Percebeu alguma coisa que não notamos? Conta pra gente!

Em nova entrevista, Sarah J. Maas revela novidades sobre CC3 e adaptação de ACOTAR

Durante uma entrevista para a jornalista Elisabeth Egan do The New York Times, Sarah J. Maas comentou um pouco sobre como anda sua rotina entre ser mãe de duas crianças, escrever Cidade da Lua Crescente 3 e participar da produção da adaptação do seriado de ACOTAR.

ENTREVISTA COM SARAH J. MAAS PARA O NEW YORK TIME (tradução Equipe ACOTAR Brasil)

Sarah J. Maas — o “J” da abreviação de seu nome significa Janet, de nada — é uma autora veterana criadora de universos. Ela não apenas criou sozinha três universos para suas três séries de fantasia best-selling* (incluindo o Trono de Vidro, que acabou de chegar à lista de séries infantis em sua 50ª semana consecutiva), como também está desenvolvendo uma adaptação de Corte de Espinhos e Rosas para a Hulu e é a co-fundadora de sua família humana na vida real. Os membros mais jovens (seu filho, Taran, e sua filhinha Sloane que nasceu esse ano) e um cachorro tagarela puderam ser ouvidos ao fundo da entrevista por telefone pela qual a autora contava sobre como é trabalhar em uma sala de roteiristas depois de tantos anos trabalhando sozinha.

“Decidi que queria estar bastante envolvida no processo de adaptação para o seriado porque isso parecia como uma nova montanha criativa para eu escalar”, disse Maas. ‘‘É uma maneira totalmente diferente de contar histórias, trazê-las à vida e uma maneira totalmente diferente de ver meus personagens.”

A logística parece cansativa. Durante quatro horas por dia (incluindo um intervalo de 10 minutos), Maas se encontra com diversos roteiristas, um showrunner* e Ron Moore, o criador de “Outlander” – “Finalmente cheguei ao ponto em que não o chamo mais de Sr.  Moore” ela riu – no Zoom. Depois disso, ela dedica sua atenção à edição de seu terceiro livro a série Crescent City. Às 18h30, ela está colocando seus filhos na cama. Às 19h, Maas disse: “Estou de pijama”. (Alguém pode culpá-la?).

Embora Maas ainda escreva seus livros pelo Microsoft Word, ela está deslumbrada com a tecnologia “legal e intensa” da Disney que permite que sua equipe crie story cards* e arcos digitais dos seus personagens. “Foi um curso intensivo”, disse ela. “Minha avó de 90 anos é mais experiente em tecnologia do que eu”. Além do quadro virtual que ela usa com sua equipe, Maas disse: “Na verdade, comprei um quadro branco físico que mantenho ao lado da minha mesa para que eu possa escrever as coisas e ver tudo pessoalmente, bem na minha frente. O que tenho certeza que me torna um dinossauro”.

Então, como é a sensação de receber forasteiros em um reino que nasceu em sua imaginação? Maas gosta de ver sua história através de diferentes perspectivas e focar em personagens e enredos que podem não ser necessariamente os mesmos que ela elaborou no passado. Quando perguntamos sobre a coisa mais estranha que aconteceu na sala dos roteiristas, Maas não perdeu o ritmo: “Além do meu filho de 4 anos correndo nu de um lado para o outro?”.

 

*Best-selling: São livros bastante populares que costumam estar na lista dos livros mais vendidos das editoras.

*Showrunner: É a pessoa responsável pelo projeto como um todo, desde o roteiro até a finalização.

*Story cards: Uma ferramentas usada no momento no desenvolvimento do personagem. São descrições curtas e simples narrando a trajetória que se deseja para os personagens.

Fairy Loot anuncia edições especiais e exclusivas de Crescent City

A Fairy Loot, caixa de assinatura que vende edições especiais de livros fantasia, anunciou essa semana que irá lançar um set  especial em colaboração com a Sarah JMaas e a editora Bloomsbury, de Casa de Terra e Sangue e Casa de Céu e Sopro. E futuramente também do terceiro livro ainda não publicado de Crescent City.

Então os colecionadores fiquem atentos para não perder essa oportunidade, ein!


É possível comprar a partir do site FairyLoot.comLembrando que a moeda está em euro e possui frete!

Trono de Vidro ganha novas versões das capas

Sarah J. Maas deu as caras nas redes sociais, mas foi apenas para anunciar as novas capas que os livros de Trono de Vidro ganharam nas versões gringas!

São duas novas versões que estarão disponíveis: a primeira será vendida nos Estados Unidos e na Austrália, em capa comum e dura, e no Reino Unido apenas em capa dura, e a segunda será vendida em capa comum no Reino Unido, Índia e nos outros países do mundo.

Os oito livros da saga ganharam capas muito diferentes das anteriores, que tinham a protagonista desenhada em diferentes poses e figurinos. Agora as capas são mais conceituais e trazem uma pegada mais épica.

Dividindo a opinião dos fãs sobre gostar ou não das novas capas de Trono de Vidro, essa é uma boa novidade para colecionadores e também pode atrair novos fãs para os livros. O que vocês acharam?

Teoria: as visões de Elain são um prenúncio dos acontecimentos nos novos livros de ACOTAR?

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Em Corte de Asas e Ruínas, depois de um longo período em estado catatônico descobrimos que Elain Archeron recebeu poderes como um presente do Caldeirão e que é uma vidente. Enquanto ainda estava confusa no seu período pós transformação, ela relata a seguinte visão:

“— Eu vi mãos jovens se enrugarem com a idade. Vi uma caixa de pedra preta. Vi uma pena de fogo cair na neve e derretê-la”

Corte de Asas e Ruínas, capítulo 27.

Na teoria da Yaz, na sua página do Instagram @yaz.the.bookish, ela levanta a possiblidade que essa visão de Elain seja um foreshadowing dos novos enredos a serem trabalhados nos próximos livros da série ACOTAR.

Na primeira parte da visão, a segunda irmã Archeron diz que viu: mãos jovens se enrugarem com a idade. E a quem isso nos remete? A Briallyn. A ex-rainha humana que se revelou uma inimiga em Corte de Chamas Prateadas, e aliada de Koschei, depois de ter perdido sua juventude ao se jogar no Caldeirão, buscando vingança especialmente contra Nestha. Esse seria o primeiro vislumbre do futuro visto por Elain.

Na segunda parte, nossa amante de flores diz ter visto: uma caixa preta de pedra! E quem tem uma caixa de pedra preta muito vital para si? Koschei. Lembrando que no folclore eslavo, o segredo da imortalidade de Kaschei (ou como na adaptação, Koschei) está dentro  de um ovo que esconde sua alma. Teríamos então o plot do próximo livro? Uma busca pela caixa com alma do imortal ?

E por último a parte final da visão é claramente sobre Vassa: “Vi uma pena de fogo cair na neve e derretê-la.” Mas o que isso poderia significar? A Yaz levantou algumas  possibilidades!

1. O Pássaro de Fogo (forma amaldiçoada da Rainha Vassa) irá aparecer no inverno;

2. O desenrolar da maldição de Vassa pode ter conexão com a Corte Invernal;

3. Podemos ser levados à Vallahan, um reino feérico conhecido por ser envolto em neve.

Outro detalhe interessante é que na mesma sequência Elain fala uma outra coisa, aparentemente sem sentido:

“Estava com raiva — disse Elain baixinho. — Estava com muita, muita raiva por algo ter sido levado. Então, levou algo como punição.”

Mas que quando relemos com a devida atenção, percebemos que Elain está na verdade revelando sobre Nestha ter levado os poderes do Caldeirão depois de ter sua humanidade roubada.

E o que vocês acham? Sarah plantou dicas do futuro da série ou é tudo uma grande coincidência?

[Resenha] Luzes do Norte – Giulianna Domingues

Com grande honra e entusiasmo, trago a vocês nossa primeira resenha do quadro ACOTAR Brasil Indica. Uma parceria com a editora Galera Record, na qual nossa equipe estará lendo os livros que a editora enviar e trazemos nossas impressões sobre ele.

E o primeiro livro de hoje é o Luzes do Norte, da Giulianna Domingues.

Frio, neve, romance e mistério, são os ingredientes que tornam a narrativa de Luzes do Norte impressionante.

“Para uma caçadora, o outono não era só um mau presságio — era o relógio que anunciava o fim de sua temporada, para o bem ou para o mal.”

Acompanhamos a história de Dimitria, Demi para os íntimos, uma caçadora de 21 anos que se vê em uma lucrativa missão de atuar como guarda pessoal da filha de um rico comerciante: Aurora. Uma belíssima moça que arranca suspiros por onde passa, inclusive, de Igor, irmão de Demi, que é profundamente apaixonada pela moça.

“Era a primeira vez que Dimitria a via tão de perto, e em alguns minutos conseguiu entender a fascinação de Igor pela garota.”

Demi e os habitantes de onde residem, verem seu cotidiano pacato ser quebrado quando misteriosos assassinatos de crianças começam a acontecer na região. Cabendo a protagonista, por sua experiência na caça, na missão alucinante em descobrir a identidade do assassino. Nesta jornada, descobrirá segredos enterrados e trancados dos habitantes, e conhecerá melhor a si mesma.

“Mas seu coração era mole demais, ainda que ela negasse.”

Aqui, o leitor terá a oportunidade de conhecer um mundo sem amarras, em um local que o inverno faz sua casa por vários meses, sendo recepcionado pela aurora boreal e o festival das luzes. Encontrará personagens marcantes, carismáticos e apaixonantes, cada um com suas lutas internas. Questionando-se sobre seu destino imposto pela sociedade, sentimentos guardados a sete chaves, quem verdadeiramente são e o que realmente anseiam.

“Era uma oferta tão simples e, ainda assim, tão alheia à experiência de Dimitria que ela não soube o que dizer.”

Somado a uma narrativa fluida, bem construída, abrindo espaço para arrancar muitos risos, suspiros, choros, aflições e surpresas, Luzes do Norte é uma obra muito bem vinda para aquecer os corações dos leitores.

Para quem adquirir o livro físico, vai se surpreender em como a capa dele fica maravilhosa na estante, principalmente, pelo fato de ter partes que brilham no escuro. Algumas vezes eu lia antes de dormir, e quando repousava o livro na mesa de cabeceira e apagava a luz, vê-lo brilhando lembrava-me das luzes da aurora boreal tão cruciais na narrativa. Uma experiência mágica! Além do fato do livro ser escrito por uma autora da nossa terrinha, a maravilhosa paulistana Giulianna Domingues.

Giulianna Domingues, autora do livro.

E para quem amou o livro, a boa notícia que a Galera Record e a Giulianna Domingues divulgaram a continuação da história intitulada Sombras do Sul. Sigam as redes sociais de ambas para terem mais informações.

Já viram nossa unboxing do livro lá no Instagram? Não? Corre lá conferir!

5 locais do Brasil e do mundo que poderiam ser a Corte Primaveril

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Fãs de toda e qualquer coisa, desde bandas, até filmes, séries, arte e livros, gostam muito de se identificar com o que consumem. Na saga Corte de Espinhos e Rosas, os leitores podem não só ter personagens preferidos, mas também Cortes favoritas – elas são sete, cada uma é governada por um Grão-Senhor e ficam localizadas em Prythian, a terra dos Feéricos.  Neste texto, vamos usar a imaginação e pensar em quais locais do Brasil e do mundo poderiam ser a Corte Primaveril, comandada por Tamlin.

Holanda

É uma paisagem em um dia ensolararado. No primeiro plano da imagem há uma série de flores do tipo tulipa, com diferentes cores, como laranja, rosa e amarela. No segundo plano, há um lago com pessoas e grandes árvores ao fundo, na outra margem.
Keukenhof, também conhecido como o Jardim da Europa, fica na Holanada

Conhecida como o País das Tulipas, a Holanda, na Europa, encanta não só turistas, mas seus próprios moradores, entre os quais muitos trabalham com o cultivo, colheita, manutenção e venda de flores.

Na capital Amsterdã, a primavera é marcada pelas tulipas e há três atrações principais: o Bloemenmarkt, o mercado de flores inaugurado em 1862 e localizado nas margens do canal Singel; o Jardim Botânico, inaugurado em 1638 e que possui uma série não só de flores, mas também de plantas raras; e por fim temos o Museu das Tulipas, que conta a história de como essa espécie de flor chegou na Holanda e se tornou tão famosa.

Já em outros locais da Holanda, como em Lisse por exemplo, está o Parque Keukenhof, o maior jardim de flores do mundo, conhecido como Jardim da Europa. Por lá as flores podem ser vistas somente entre os meses de março e maio, ou seja, durante a primavera no Hemisfério Norte. Há ainda outras regiões, como a Flevoland, a Bollenstreek Route e a cidade de Noordoostpolder, que também têm longos tapetes de campos de tulipas e outras flores.

Holambra – Brasil

Diversas flores coloridas estão dentro de uma estufa
Holambra é considerada um pedacinho da Holanda no Brasil | Foto: Ariel Cahen

A pouco mais de 400 km de São Paulo está a cidade considerada a Holanda brasileira: Holambra (união das palavras Holanda, América e Brasil). O local é o maior produtor de flores do país e possui uma grande comunidade holandesa de imigrantes, o que se reflete em vários pontos turísticos e arquitetura da cidade.

Além de locais com estufas de flores, há também diversos campos pela cidade, com diferentes espécies de flores, como angelônias, crisântemos, gérberas, girassol, lavanda, lisiando, margarida, entre diversas outras.

Se você já foi para Holambra, ou vive na cidade, nos conte nos comentários se também consegue imaginar a Corte Primaveril nesta cidade brasileira.

Provence – França

É um dia ensolarado na paisagem, há uma plantação de lavanda em primeiro plano e ao fundo uma construção antiga, algo entre castelo e casarão. À esquerda há uma série de árvores em um morro.
Provence, na França, seria uma ótima Corte Primaveril, não é mesmo?

Localizada no sudeste da França, Provence é uma região com uma série de cidades antigas, que possuem lindos jardins, em especial os que são plantações de lavanda, que se tornaram uma das principais características do território.

A famosa cidade de Marselha é uma das mais populares da região, que pode ser aproveitada pelos amantes de flores na primavera, mas também no verão quando as plantações de girassol e lavanda começam a florescer.

No vilarejo de Gordes é possível visitar o Museu da Lavanda, enquanto em Sault, que fica no alto de uma colina, é possível observar diversos campos de flores. Para quem gosta de cosméticos, em Manosque é possível visitar a fábrica da L’Occitane.

Cunha – Brasil

É um dia ensolarado na paisagem, há uma plantação de lavandas na esquerda e do lado direito uma mesa com cadeiras que estão de frente para a vista de uma série de montanhas
Entre montanhas, Cunha, no interior de São Paulo, também pode carregar o título de Corte Primaveril brasileira | Foto: O Lavandário

Entre montanhas e na divisa dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, a cidade paulista Cunha, também chamada de Mar de Morros, é conhecida por suas plantações de lavanda – assim como a Provença. A principal atração do local é O Lavandário, uma propriedade rural que possui mais de 40 mil pés de lavanda e de outras plantas, principalmente ervas aromáticas.

É possível visitar o local de sexta a domingo (e feriados), das 10h às 16h30. A propriedade contém uma loja, na qual são vendidos diversos produtos, como óleos essenciais, chás, sorvetes e cosméticos, além também de um café com vista para os morros próximos e as plantações.

O Contemplário é outra propriedade com campos de lavanda, na qual também é possível realizar passeios, piqueniques e compra de produtos da região.

Joinville – Brasil

 É um dia ensolarado na paisagem, há uma longa plantação de flores rosas e brancas. No horizonte é possível ver montanhas e árvores de diferentes tipos. Uma mulheres aparece no meio da plantação de flores, usando blusa branca e calça jeans.
Joinville é famosa pela Rota das Flores e pelo Festival das Flores

Uma das cidade mais famosas de Santa Catarina, estado da região sul do Brasil, Joinville é muito conhecida pela Festa das Flores, que acontece há mais de 80 anos e já chegou a receber 100 mil pessoas para contemplar seus jardins.

Além disso, a prefeitura criou em 2021 a Rota das Flores, uma jornada por diversas propriedades da região que produzem diferentes espécies de flores. Fazem parte da rota as propriedades Parque dos Hemerocallis, Garden Schulz, Orquidário Reinheimer, Flora Neitzel e Suculentas Encantadas. Vale ressaltar também que durante os meses de novembro e dezembro as estradas da região ficam completamente floridas por hortênsias, flores populares no sul.

 

Se você tem sugestões de outros locais do Brasil e do Mundo que poderiam ser a Corte Primaveril, nos conte nos comentários, pois podemos atualizar o texto posteriormente.