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Parceria Oficial

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Revelada capa de Crescent City 3!

Sarah J. Maas pegou os fãs de surpresa ao, finalmente, revelar a capa de Crescent City 3 House of Flame and Shadow!

Diferente das teorias de que a capa seria em tons de roxo, o terceiro livro da saga será todo em tons de dourado! Confira abaixo:

No post que fez, Sarah escreveu a seguinte mensagem: “House of Flame and Shadow* está a um passo mais perto de ser lançado para o mundo – só veja essa capa maravilhosa! A arte mais uma vez de @carlosego Eu amo o quão misterioso, poderoso e badass ela é!
Eu também estou animada para compartilhar que vai haver um número de edições exclusivas com capítulos bônus disponíveis nos EUA, Canada e Reino Unido. Arraste pro lado para ver todas elas! Isso tudo foi muito bem encoberto, então por favor sejam pacientes com os revendedores pois eles podem precisar de alguns dias para receber as listas online de pedidos! Para a edição independente, por favor chamem nossa livraria local independente para mais informações, mas pode igualmente demorar alguns dias para os sistemas deles estar atualizado! Assim que todos os links estiverem ativos, eles serão atualizados no meu site também!
A novidade deste ano são as cópias assinadas digitalmente disponíveis em varejistas selecionados. Leitores do Reino Unido, fiquem atentos a mais anúncios em breve sobre isso! Se você me viu em eventos antes da pandemia, deve ter me visto usando uma munhequeira ao assinar. Este ano tive que priorizar minha saúde física, então estamos fazendo assinaturas impressas digitalmente. em vez dos livros assinados à mão. Esta foi uma decisão difícil, e agradeço a sua compreensão!

Estou muito animada para continuar compartilhando mais com você nos próximos meses – e mal posso esperar para que você leia este livro!”

*O terceiro livro de Cidade da Lua Crescente ainda não teve o título traduzido aqui no Brasil, assim como ainda não sabemos quando será lançado pela Galera Record.

ACOTAR Brasil Indica: Doramas de Fantasia, Parte II

Alquimia das Almas

A história é ambientada em um universo fantástico chamado Daeho, onde a magia existe e, alguns magos muitos poderosos são capazes de realizar a alquimia das almas, que é uma prática proibida onde ocorre a troca de almas (ou seja, duas pessoas passam a habitar o corpo uma da outra).

Neste universo, além da família real, existem 4 famílias de magos muito poderosas, as famílias: Park, Jin, Seo e Jang. Esta última tem como herdeiro Jang Wook (Lee Jae-Wook), que possui a fama de maior encrenqueiro do reino. Por todo o país existem boatos sobre a verdadeira origem de Wook, pois existe o rumor de que ele não é filho legítimo do atual chefe da família. Por obra do destino, Jang acaba conhecendo Naksu (Ko Yoon-Jung), uma guerreira de elite que está com a alma presa dentro do corpo fisicamente fraco de uma garota cega chamada Mu-Deok (Jung So-Min). Como Naksu deseja encontrar uma forma de recuperar seus poderes e Jang Wook deseja um professor disposto a ensina-lo a usar a magia, ambos acabam fazendo um acordo que beneficiaria a ambos, e então Naksu começa a trabalhar para Jang Wook enquanto, em segredo, ensina o herdeiro a lutar.

Leia também: ACOTAR Brasil Indica: Doramas de Fantasia, Parte I 

O Rei Eterno

A história é ambientada em dois universos: a República da Coreia (tal como é nos dias atuais), e o Reino da Coreia (onde nunca houve uma separação e a Coreia manteve uma monarquia). Em 1994 o Reino da Coreia sofre um golpe e O Rei (Kwon Yool) regente é assassinado por seu irmão Lee Lim (Lee Jung Jin) que mesmo sendo mais velho, por ser bastardo, não pode ascender ao trono, e se ressentia disso.  Após assassinar o irmão, Lee Lim planejava obter a lendária flauta Manpasikjeok, um objeto mágico capaz de torná-lo imortal, porém seus planos são frustrados quando ele se depara com o pequeno Lee Gon (Jeong Hyun Jun na versão criança, e Lee Min Ho versão adulta), filho do Rei, que após ver seu pai assassinado, divide o objeto mágico em dois. Lee Lim então decide assassinar Lee Gon, porém durante o seu golpe fatal, uma figura misteriosa aparece e atrapalha seus planos, fazendo-o ficar apenas com metade da flauta. O pequeno Lee Gon consegue escapar, e antes de desmaiar, puxar o cartão de identificação de polícia da figura misteriosa.

Alguns anos depois, no outono de 2019, o Rei Lee Gon governa o Reino da Coreia. Ele nunca esqueceu o que aconteceu no fatídico dia da morte de seu pai, e ainda guarda o cartão de identificação da figura misteriosa que o salvou, pois nele haviam nome e data. Paralelamente, na mesma época, porém na República da Coreia, Jeong Tae Eul (Kim Go Eun) é uma detetive da divisão de crimes violentos que, por acaso, acaba se deparando com Lee Gon (que, através de um portal, havia atravessado direto para a República da Coreia). E então Lee Gon finalmente conhece a dona da identificação do cartão: Jeong Tae Eul.

Teoria: o verdadeiro propósito do laço de parceria?

Para os mais novos no fandom talvez seja um fato curioso e meio inacreditável, haja visto que a Sarah J. Maas atualmente não usa redes sociais (além do Instagram para fazer anúncios de novidades), mas ela já foi muito ativa com os fãs no Twitter. E uma das coisas que descobrimos há alguns anos é que ela é super fã de Sailor Moon. Mas o que esse mangá dos anos 90 teria a ver com os laços de parceria que tanto amamos nas histórias da Sarah? A Emily, do perfil @emilystheories no TikTok fez uma análise muito interessante de algumas aparentes inspirações usadas pela Sarah saídas de Sailor Moon e como elas poderiam explicar melhor os laços entre parceiros no Sarahverso.

O texto abaixo contem spoiler de ACOTAR e Cidade da Lua Crescente.

Embora não seja objetivamente explicado as razões pelas quais os pares de parceiros são escolhidos, três interpretações nos foram dadas durante a narrativa:

  1. Emparelhamento de dois iguais/ pessoas que se completam e se equilibram;
  2. Possibilidade de união entre duas pessoas pra produção de uma linhagem poderosa;
  3. Porque o Caldeirão quis.

Existem algumas similaridades entre Sailor Moon e o Sarahverso. Como por exemplo: as sementes estelares. Semente estelares (stars seeds no original), são o equivalente da alma e que se apresentam como luz de estrelas. O que nos lembra imediatamente da estrela no peito da Bryce em Cidade da Lua Crescente. Nas histórias da Sarah as almas também são representadas como estrelas  (elas são as luzes que vemos na Queda das Estrelas).

Leia também: Conheça as Divindades que Inspiraram a Deusa de Três Faces

Ainda em Sailor, as sementes estelares são originárias da Galáxia Caldeirão e quando as pessoas morrem, essas sementes, suas almas, retornam a ela. Assim como o Caldeirão em ACOTAR, aquele que criou toda a vida e que é capaz de restaurar uma pessoa “morta”. Como aconteceu com Amren.

E embora na mitologia de Sailor Moon dite que uma semente estelar sempre irá retornar ao Caldeirão depois da morte, de novo e de novo. Vida, morte e renascimento! A história de Sailor Moon é no fim das contas sobre reencarnação.

Emily acredita, e eu também, que o mesmo é verdade para a trama da Sarah J. Maas. Que quando você morre, sua alma, que se manifesta como luz de estrelas, viaja até a Queda das Estrelas, numa tentativa de voltar ao Caldeirão. E de lá você irá renascer! No mesmo mundo ou quem sabe em um diferente.

Essa ideia ganha mais força ainda quando lembramos que Rhys observa que o número de estrelas, leia-se o número de almas, vem diminuindo. Isso seria porque os Asteri de Cidade da Lua Crescente literalmente se alimentam das almas dos mortos, que nunca tiveram sua chance de retornar ao Caldeirão da criação.

Tanto em ACOTAR como em Cidade da Lua Crescente a possibilidade de reencarnação foi levantada de forma sutil (como quando o Entalhador de Ossos pergunta a Feyre se ela viu um portal para outro mundo, alguma luz ou alguma porta).

O conceito de reencarnação explicaria o laço de parceira. Laço esse que é nada mais é que uma ligação eterna entre almas! Então se alguém morre e ela passa para a próxima vida, o laço de parceria garante que essas almas sempre encontrarão umas as outras. Em qualquer mundo e em qualquer tempo. Cassian nós confirma isso quando a beira da morte de ambos, promete encontrar Nestha numa próxima vida.

Eu a encontrarei de novo, no próximo mundo, na próxima vida. E teremos esse tempo. Prometo — disse Cassian, baixinho, afastando a lágrima que escorreu pelo rosto de Nestha”.

Seria possível que no fim os laços de parceria sejam uma junção de todos essas pequenas explicações dadas pela Sarah? Ou será que ainda veremos conceitos mais certeiros e concretos nos livros futuros? Sarah ainda vai desenvolver a mitologia dos laços?

O texto acima foi traduzido e adaptado do vídeo da criadora original Emily. Vocês podem ver muito mais no perfil dela visitando o perfil no TikTok.

Fonte

 

ACOTAR Brasil Indica: Doramas de Fantasia, Parte I

Goblin

A história acompanha a jornada de Kim Shin (Gong Yoo), um guerreiro que, após retornar para casa com o triunfo sobre as tropas inimigas, é acusado de traição e condenado a morte pelo rei ao qual servia. Como castigo por ter ceifado tantas vidas ao mesmo tempo, Deus pune Kim Shin transformando-o em um Goblin, um ser sobrenatural incapaz de morrer e com a incumbência de ajudar outras pessoas por toda a eternidade. A única forma de conseguir quebrar essa maldição seria encontrar sua noiva predestinada, pois ela seria a única pessoa capaz de arrancar a espada com a qual ele foi executado de seu corpo e, assim, libertando-o de seus deveres e da imortalidade para que possa descansar em paz na morte.

Vivendo nos dias atuais, já com 900 anos, Kim Shin segue uma vida normal, interferindo uma vez ou outra na vida dos humanos. E é aí que ele acaba ajudando aquela que seria a sua salvação, Ji Eun-tak (Kim Go-Eun), quando ela ainda nem havia nascido. Eles se reencontram mais uma vez, em seu aniversário de 9 anos e, depois, quando ela está com 19 anos.  Ji Eun-Tak é uma jovem que perdeu a mãe ainda muito nova e que possui o dom de ver fantasmas. Todas as almas com as quais ela interage afirmam que ela é a noiva do Goblin, embora ela própria não tenha certeza disso. Porém, devido a se encontrar em uma situação de apuro, Ji Eun-Tak resolve ir atrás do Goblin e fazer um acordo: se ele a ajudar a sair da enrascada em que se encontra, ela (como sua noiva) irá tirar a espada dele e por fim liberta-lo da maldição.

Leia também: [Resenha] Castelos em Seus Ossos – Laura Sebastian 

Moon Lovers: Scarlet Heart Ryeo

Go Ha-jin (Lee Ji-Eun) é uma mulher de 25 anos do século XXI, que após uma sequência de acontecimentos ruins acaba pulando em um lago durante um eclipse solar para salvar um garotinho. Todavia Go Ha-jin acaba sendo transportada de volta no tempo para dinastia Goryeo, no corpo de Hae Soo, uma garota de 16 anos da Dinastia Goreyo.

Ao voltar no tempo Go Ha-jin tem que lidar com várias questões políticas, intrigas da realeza, o mistério do porquê voltou no tempo (e como fazer para voltar para a época atual) e, principalmente, o relacionamento que passa a desenvolver com os príncipes reais da família governante: 8º Príncipe Wang Wook (Kang Ha-neul), e mais tarde por Wang So (Lee Joon-gi), o temível 4º Príncipe que esconde o rosto atrás de uma máscara e é dado o rótulo de “cão lobo”.

Conheça as divindades que inspiraram a Deusa de Três Faces

Quem leu Trono de Vidro, sem dúvida alguma, ficou um pouco curioso sobre os doze seres sobrenaturais que ficaram presos em Erilea. Entre eles, particularmente, o que mais me chamou a atenção foi a Deusa de Três Faces. E não é para menos, já que a deusa é fruto da adoração das famosas bruxas Dentes de Ferro.

Mas e se eu te contasse que a Deusa de Três Faces existe em outra cultura? Vamos por partes para entender isso melhor.

Leia também: Qual é o significado do nome Nyx

Ao longo de Trono de Vidro, a Deusa de Três Faces é conhecida como um ser cruel e indiferente, que não sente apreço pelos mortais. Ela também possui três manifestações físicas diferentes: Donzela, Mãe e Anciã.

A Donzela é mostrada como uma jovem de olhos negros, pele pálida, cabelos ruivos e tatuagens verdes desenhadas nas bochechas. Além de, é claro, possuir as unhas e dentes de ferro já tão conhecidos pelos fãs de Trono de Vidro

A Mãe é uma mulher madura, mas que ainda não alcançou a meia-idade. Com cabelos castanhos trançados e cobertos por um véu, ela também apresenta olhos negros com fios de ouro, dentes e unhas de ferro, além de runas tatuadas nas bochechas e na testa. 

Já a Anciã é uma mulher de mais de 80 anos com pele pálida, olhos brancos e quase ocos, tatuagens que cobrem orelhas, lábios e nariz, e as características unhas e dentes de ferro.

Agora, vamos para a parte principal: quais divindades inspiraram a criação da Deusa de Três Faces? Bom, se você já procurou entender sobre as fases da lua e paganismo, com certeza já ouviu falar da Deusa Tríplice. Mas para quem não conhece, a Deusa Tríplice é uma divindade muito encontrada na mitologia neopagã, mas também é bastante conhecida em mitos que envolvem divindades femininas de três partes. Ela simboliza aspectos chaves da feminilidade e do ciclo natural do nascimento, morte e renascimento. E assim como em TOG, ela é dividida e conhecida por três arquétipos: Donzela, Mãe e Anciã. 

E o que a lua tem a ver com isso? É fácil de entender: as fases da lua estão diretamente ligadas aos arquétipos da Donzela, Mãe e Anciã. A Lua crescente representa a Donzela, a lua cheia representa a Mãe e a lua minguante representa a Anciã. Ou seja, as três faces variam de acordo com as fases.

Créditos: irenhorrors

Do outro lado da moeda, a Deusa de Três Faces também foi inspirada em uma divindade bem conhecida da mitologia grega: a Hécate. Ela foi uma das várias divindades adoradas e conhecida como protetora do oikos (família) ao lado de Zeus, Héstia, Hermes e Apolo. Suas funções se estendiam além dos reinos dos céus, terra, mares e submundo, já que ela era a deusa da magia e da feitiçaria. Ela também era conhecida pela ligação com a noite, luz, fantasmas, necromancia e lua. Além disso, ela era a deusa e protetora dos oikos.

Hécate era geralmente representada de três formas ou corpo triplo. Com o passar do tempo, a forma tríplice de Hécate evoluiu para a representação da deusa com três faces. 

E vale lembrar que deusas de outras culturas também são chamadas de deusas de três faces, e sabemos que Sarah J. Maas sempre traz o universo de outras culturas para as obras não é novidade. Mas você já sabia sobre a Deusa de Três Faces?

Foto de capa: irenhorrors

Festival Beltane e Calanmai: Quais as Semelhanças?

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ACOTAR, como grande parte do fandom bem sabe, foi inspirada e traz durante sua trajetória inúmeros elementos históricos e folclóricos. Por isso, hoje irei apresentar para vocês mais uma das possíveis inspiração para nossa amada saga: o festival Beltane.

Leia também: Solstício de Inverno: Conheça a Celebração que Acontece em Acotar e no Mundo Real

O festival Beltane, comemorado até os dias atuais, tem origem celta e é em traduzindo significa “fogo brilhante”. Uma de suas grande características são as danças e comemorações ao redor de uma fogueira. Isso já te lembra algo, correto? Além disso, outro aspecto do festival, que com certeza vai incitar sua memória, é o fato deste celebrar a fertilidade, refletindo o poder entre a energia masculina e feminina, assim como da própria fertilidade da terra.

“-(…) O que Cala…a Noite do Fogo celebra?
Tamlin esfregou o pescoço.
-É apenas uma cerimônia de primavera. Acendemos fogueiras, e…e a magia que
criamos ajuda a regenerar a terra para o próximo ano.”

Atualmente o ritual ocorre em Calton Hill, um morro na área central de Edimburgo, no dia 30 de abril de cada ano.

 

Créditos da Imagem da Capa: Natalia Bukanova

O Que Está Por Trás do Caldeirão?

O texto a seguir contém spoilers de ACOTAR. 

Que o Caldeirão é um artefato mágico poderoso que, segundo muitos, pode até mesmo criar vidas, todo mundo já sabe. Mas o que está, realmente, por trás desse objeto misterioso que agita o mundo de ACOTAR desde os primórdios? 

Para entender tudo isso, precisamos voltar algumas páginas da nossa saga para muitos anos antes de Feyre surgir na vida de Rhysand.

Antes da existência de Prythian, já existia um Caldeirão mágico criado por um ser das trevas como uma espécie de matéria cósmica. Segundo o Entalhador de Ossos, o próprio mundo nasceu no Caldeirão, deixando claro que ele existiu primeiro antes de qualquer humano ou Grã-Feérico.

E os poderes que ele possui? Bem, é difícil dizer com precisão. Ele transforma humanos em feéricos, sim. Também conseguiu trazer Jurian de volta e transformar boa parte do exército em cinzas. Ele pode ir além e causar mais estragos? A resposta é um sonoro SIM! Já foi mencionado que o Caldeirão tem poder e energia o suficiente para derrubar a Muralha que separa os reinos Fae do norte e as Terras Mortais do sul.

A boa notícia é que ele pode e foi contido.

Primeiramente, para funcionar, o Caldeirão precisa estar apoiado nos três pés. E como não pode ser destruído sem que a vida de todos deixe de existir, o criador das trevas utilizou o que restava do minério derretido para forjar o Livro das Respirações, que foi escrito na Língua Sagrada. Isso esclarece porque só Amren consegue lê-lo. Nele, estão as explicações para anular o poder do Caldeirão. 

E esse poder tem tanta influência em Prythian que a liberação de Amren acaba criando uma fenda no Caldeirão, que liberou uma gosma negra que prometia devorar tudo que estava vivo e o próprio mundo, como se fosse uma antimatéria. Selar a fenda quase custou a vida de Rhysand. 

Arte: palesile

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Você acredita que tudo acabou por aqui? Que esse foi o último ato do Caldeirão? Bem, levando em conta que ele ficou escondido por séculos e foi encontrado, eu não afirmaria que não o veremos mais ser usado em algum momento. 

Se toda vida se originou de dentro dele e ele possui um poder inimaginável, a grande pergunta é: quanto tempo levará para ele ser usado, para o bem ou para o mal, novamente?

Inclusive, existe uma teoria de que o Caldeirão tenha planos próprios. Alguns acreditam que ele deu uma segunda chance para Lucien ao torná-lo parceiro de Elain. E que, por mais que existam lutas, em algum momento, o Caldeirão acabará derrubando a Muralha. 

Você acredita nisso? 

Ilustração de capa: Charlie Bowater

“House of Flame and Shadow”: teorias sobre o primeiro teaser

O fandom do Sarahverso está em polvorosa. Depois de meses de silêncio tivemos, enfim, o primeiro teaser de “House of Flame and Shadow”, ainda sem tradução oficial, terceiro livro de Cidade da Lua Crescente.

“Bryce Quinlan estava em uma sala tão profunda nas entranhas da montanha que a luz do dia devia ser um mito para as criaturas que habitavam lá.

Para um lugar que obviamente não era o Inferno, o que estava ao seu redor certamente parecia muito com um…”

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Mas a maior pergunta agora é: afinal, onde a Bryce está?

O Twitter surtou “meu Deus, Rhys mandou prender a Bryce“. Mas depois do susto inicial acho que na verdade podemos chegar a uma teoria mais coerente: Bryce está em uma missão. Qual será ela? Em janeiro descobriremos. Mas aposto em três opções de onde ela possa estar:

  1. Ela pode estar de fato na Ilha da Prisão (lembram quando Rigelus fala que os estrelados surgiram em uma ilha de crepúsculo quase permanente?). Além da referência a monstros que habitam a escuridão;
  2. Bryce pode estar em algum lugar na Corte dos Pesadelos;
  3. Ela pode estar no andar mais profundo da biblioteca da Casa do Vento. De novo: quem lembra das teorias que a presença felina sentida pela Gwyn em Chamas Prateadas seja o Aidas? Então ali poderia de fato se encontrar uma entrada para o Inferno.

Qual dessas possibilidades vocês acham mais provável?

“House of Flame and Shadow” tem lançamento previsto para 30 de janeiro de 2024, sem previsão de publicação no Brasil.