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Entenda a diferença entre carranam e parceria

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O texto a seguir contém spoilers de Trono de Vidro e ACOTAR.

Essa é mais uma da série: coisas que temos dificuldade de entender no universo das fantasias.

Quando a palavra “carranam” surgiu pela primeira vez em Trono de Vidro e quando o termo “parceria” começou a ser abordado em ACOTAR, foi inevitável não se perguntar: eles significam a mesma coisa? Ou as parcerias se diferem de mundo para mundo?

No entanto, quando Maeve revelou que Aelin e Rowan, além de carranam, também eram parceiros, muita gente ficou com aquela pulga atrás da orelha.

Em primeiro lugar, é preciso entender que um laço de parceria não envolve, necessariamente, uma ligação romântica. Sim, eu sei que Feyre e Rhysand se amam, mas nem sempre existe essa “sorte” entre os parceiros. Na verdade, os próprios pais do nosso Grão-Senhor são um perfeito exemplo disso.

A ideia do vínculo da parceria é que os indivíduos estão envolvidos numa espécie de laço entre almas, onde ambos se combinam em todos os sentidos, o que não quer dizer que existe um sentimento romântico. Se o parceiro em questão for um feérico, é mais fácil identificar essa ligação. Se for mortal, a identificação se torna mais difícil, o que explica porque Rhysand demorou um pouco para perceber que Feyre era sua parceira.

Crédito: emilia.mildner

Já o carranam é uma ligação entre dois Fae e não uma conexão de almas. Em outras palavras, é quando os Fae conseguem compartilhar a própria magia, e em alguns casos, também permite que eles possam se comunicar telepaticamente. E para isso, não é preciso que os Fae em questão sejam parceiros. Tivemos a prova quando Rowan não desconfiou que Aelin era sua parceira justamente por eles serem carranam.

E talvez seja justamente isso que torna a ligação tão rara. De acordo com o próprio Rowan, poucos Fae conseguiram encontrar alguém que fosse compatível, já que ser carranam de alguém exige confiança extrema por ser algo raro e perigoso, visto que um Fae pode tomar o poder do outro por meio da ligação. 

Inclusive, Maeve costumava enviar pessoas para libertar carranam escravizados, muitas vezes encontrados tão destruídos mentalmente que a solução mais eficaz e misericordiosa era a morte, o que acaba descartando que ser carranam de alguém envolve sentimentos românticos. 

Aelin e Rowan deram sorte de serem compatíveis em todos os aspectos. Será que em breve, veremos Rhysand e Feyre indo pelo mesmo caminho?

De qualquer forma, a palavra “carranam” sempre vai deixar os fãs de Sarah J. Maas empolgados, principalmente se levarmos em conta que ela é derivada do galélico Mon aram cara que pode ser traduzido como alma gêmea. 

Fanart de capa: aiphos.s

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